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9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

sábado, 5 de agosto de 2017

Quando Feira de Santana tinha movimento teatral consistente

Na imagem 1, José Maria (cenário), Neusa Oliveira (Loló), Luciano Ribeiro (General), Geraldo Lima (contra-regra), Jose Carlos Teixeira (Porfírio), Nelma Oliveira, Francisco Ribeiro (contra-regra), Raymundo Pinto (diretor) Helio Oliveira, Antonio Miranda (Joãozinho), Mary Barbosa (Dayse) - pela sua interpretação, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Revelação -, formam a equipe da primeira montagem de "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera".
Na imagem 2, capa do programa da segunda montagem, que foi dirigida por Luciano Ribeiro, com Maridelma Teixeira (Dayse), Gildarte Ramos (General) Antonio Miranda (Joãozinho, de novo) e Alvaceli Silva (Loló) nos principais papeis.
A comédia "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera", de Gláucio Gil, que retrata a juventude brasileira dos Anos Dourados (década de 50 no Rio de Janeiro) teve duas montagens em Feira de Santana. Ambas em produção da Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs). A segunda em parceria com o Movimento de Estudos Teatrais e Artísticos (Meta).
As duas montagens foram realizadas em meados dos anos 60 e encenadas no palco do Cine Santanópolis, com platéia lotada.
Nos anos 60, como nos 70, Feira de Santana tinha um movimento teatral consistente, com montagens significativas e importantes.

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