Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

sexta-feira, 24 de março de 2017

25 de Março: Primeira filarmônica de Feira, segunda da Bahia

Escritor, historiador e jornalista, Antônio Moreira Ferreira, Antônio do Lajedinho, conta que a 25 de Março fez história, assim como a Sociedade Filarmônica Vitória e a Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense: "A primeira de Feira de Santana é a segunda da Bahia, depois da Sociedade Filarmônica Erato Nazarena, fundada em 1863, cinco anos antes".
Carlos Brito lembra, a partir do que consta no Estatuto da secular entidade, que na sua primeira diretoria, "abnegados pelo desenvolvimento da 'Divina Arte'", os nomes de João Manoel Laranjeira Dantas, Eduardo Franco, Afonso Nolasco, Antônio Joaquim da Costa, Alípio Cândido da Costa, José Pinto dos Santos (Cazuza do Deserto), Joaquim Sampaio - primeiro intendente de Feira de Santana, entre fevereiro e julho de 1890 -, Francisco Costa, Galdino Dantas, Juvêncio Erudilho, José Nicolau dos Passos, Alexandre Ribeiro, Joviniano Cerqueira, Pedro Nolasco Néu e Tibério Constâncio Pereira.
Antônio do Lajedinho complementa que "cinco anos depois houve um desentendimento entre os membros da diretoria e criou-se uma dissidência.  Como o padre Ovídio Alves de São Boaventura estava fundando a Sociedade Filarmônica Vitória, os dissidentes da 25 de Março juntaram-se a ele e, em 1873, foi criada mais uma filarmônica".
Diz mais que "59 anos depois de fundada, em 1927, a Sociedade Filarmônica 25 de Março, por questões internas, dissolveu o corpo musical e fechou suas portas. E assim ficou durante quatro anos, até 1931, quando o coronel Américo de Almeida Pedra, voltou a residir em Feira de Santana. Foi então que o herói das lutas horacianos na Chapada Diamantina e combatente contra a Coluna Prestes convocou os velhos companheiros como Antonio Cipriano Pinto, Alfredo de Castro, Euclides de Souza Pinto, Alfredo Pereira, Argemiro Souza e o maestro João do Espírito Santo, com os quais constituiu uma diretoria, tendo ainda a colaboração de homens de destaque de então, como Arnold Ferreira da Silva, João Marinho Falcão, Raul Ferreira da Silva, Heráclito Dias de Carvalho, Carlos Rubinos Bahia, Adalberto Pereira, Dálvaro Ferreira da Silva e outros que faziam parte da elite feirense. Juntos soergueram a primogênita filarmônica de Feira".

Nenhum comentário: