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No Domingo de Páscoa

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terça-feira, 14 de março de 2017

Cinema brasileiro é "pior do mundo"



Afastado das telas por conta do mal de Parkinson, o veterano ator Paulo José (Foto: Reprodução) não mediu palavras para avaliar o cinema nacional atual. 
- Penso, com pessimismo, que o cinema brasileiro continua a fazer o pior cinema do mundo.
As críticas foram feitas em entrevista ao jornal "O Globo", em que o ator ainda comenta que a produção brasileira é uma "horta devastada, muita terra e dois pés de mandioca".
No entanto, ele deixa claro que acompanha o cinema atual e não gosta do que vê.
- Parece que os diretores descobriram o macete de transformar um roteiro incipiente num filme medíocre, uma história banal conduzida por personagens igualmente banais. Há uma mistura ótima para o sucesso: atores e atrizes da TV fazendo caretas nas cenas de riso, vertendo lágrimas nas de emoção. Ainda há quem faça cinema por necessidade de expressão, mas são poucos. 
Para concluir, Paulo José ainda comentou sobre a cota que obriga os cinemas a dedicarem espaço mínimo para exibição de produção nacional. Na sequência, ainda criticou o comportamento dos cineastas nacionais.
- A classe cinematográfica reclama muito.
Paulo José é ator de filmes brasileiros de qualidade, todos dos anos 60, como "Todas as Mulheres do Mundo" e O Padre e a Moça", de 1966, "O Homem Nu", de 1968, "Macunaíma", de 1969.

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