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No Domingo de Páscoa

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quinta-feira, 14 de abril de 2016

"Líderes pró-impeachment temem o 'já ganhou'"



A euforia provocada pela rápida deterioração da situação da presidente Dilma gerou um clima de "já ganhou" que passou a preocupar o "QG" do movimento que articula o impeachment na Câmara dos Deputados. Até o Palácio do Planalto admite que os "ventos" sopram em favor do impedimento, mas a oposição teme que o governo, desesperado, aproveite para usar de recursos nada republicanos para virar a mesa.
Subestimar, não
Políticos experientes não subestimam o governo, que tem "excesso de dinheiro". E sobretudo escassez de escrúpulos, mostra a Lava Jato. 
Faca e o queijo
Quem tem a caneta na mão e a chave dos cofres públicos ainda é Dilma. "Com controle de cargos", lembrou membro da oposição.
Gatos escaldados
Acenos de Dilma para retomar alianças esbarram no relacionamento sempre ruim com partidos, que reclamam dos seus maus tratos.
Alianças desfeitas
Dilma até nomeou ministros de outros partidos, mas lhes tirava verbas e programas, tornando os cargos decorativos. Isso eles não esquecem.
Doadores de campanha cobram impeachment
Doadores de campanha de deputados federais cobraram dos indecisos que votem pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na avaliação do Palácio do Planalto, 60 parlamentares migraram para o impedimento, em 24 horas, após o pedido dos empresários. A pressão foi irresistível sobre o nanico PTN, que negociava com o ex-presidente Lula o Ministério do Turismo e a Funasa para votar com Dilma.
Liberou geral
O partido apoiava Dilma, mas decidiu liberar a bancada, formada por 13 deputados federais, após ligações dos doadores de campanha.
Confissão da lorota
Dilma reforçou os votos pró-impeachment acenando um "pacto" com àqueles a quem acusa de "golpe". Noves fora, "golpe" era só lorota.
Não era bem assim
Ninguém acreditou quando Carlos Lupi, capataz do PDT, anunciou que o partido votaria 100% contra o impeachment. Três já o desmentiram.
Sem virgens, nem santos
Ministro líder no Superior Tribunal de Justiça acha que o impeachment não se torna ilegítimo pelo fato de Eduardo Cunha presidir a Câmara: "Seria como desqualificar a testemunha de homicídio num cabaré por ser prostituta. Em ambos os lugares, não existem virgens ou santos".
Pensando bem...
...o Pacto proposto por Dilma deve ser a sigla de Projeto de Acordão Contra Temer e Oposição.
Fonte: Cláudio Humberto

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