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sábado, 19 de março de 2016

Morre crítico José Carlos Avelar

O jornalista e crítico de cinema José Carlos Avellar (Foto: Reprodução) morreu na sexta-feira, 18, aos 79 anos.
Autor de livros como "Deus e o Diabo na Terra do Sol", sobre o filme homônimo de Glauber Rocha, "O Chão da Palavra", sobre cinema e literatura no Brasil, e "A Ponte Clandestina", que abordava teorias de cinema na América Latina, Avellar estava responsável pela programação audiovisual do Instituto Moreira Salles (IMS), no Rio de Janeiro.
Nascido em 1936 no Rio, Avellar começou a escrever críticas de cinema no "Jornal do Brasil", onde trabalhou durante duas décadas.
Ele comandou a Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) e foi vice-presidente da Associação Internacional dos Críticos de Cinema (Fripesci), além de curador do Festival de Gramado, de 2006 a 2011.
Nas décadas de 60 e 70, Avellar foi diretor cultural da Embrafilme, diretor-presidente da RioFilme e professor da Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Também incursionou na carreira de cineasta, tendo dirigido o curta-metragem "Treiler". No filme "Manhã Cinzenta", realizado entre os anos de 1968 e 1969, Olney São Paulo utilizou registros de alguns acontecimentos documentados à época por José Carlos Avellar sobre protestos de rua. O documentário "Triste Trópico", em 1974, teve fotografia de José Carlos Avelar.

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