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terça-feira, 17 de novembro de 2015

"O que esperam as comunidades islâmicas para o repúdio público aos terroristas?"

Por Augusto Nunes
Recomeçou nos jornais e na TV a lengalenga dos colunistas que só não dormem de burca porque a mulher iria estranhar e a choradeira dos "analistas" intimamente entusiasmados com a ideia de que, se Alá sempre foi grande, ficou maior depois do massacre de 13 de novembro. As duas tribos lamentam por antecipação o provável aumento, entre os povos europeus, dos preconceitos contra a comunidades islâmica.
Esses profissionais do farisaísmo jamais derramaram uma única e escassa lágrima por inocentes assassinados. Só choram lágrimas de esguicho pelo que chamam de xenofobia. Fingem ignorar que não seria difícil evitar a intensificação do fenômeno: bastaria que os líderes islâmicos renunciassem à omissão indecorosa em que se refugiam a cada erupção de selvageria provocada por seitas extremistas.
Por que nenhum deles condenou os atentados terroristas com a veemência requerida pela indignação sincera?, pergunta o comentário de 1 minuto para o site de VEJA. O que esperam para promover nas ruas de Paris manifestações que traduzam o apoio da comunidade à França ultrajada pela ferocidade do Estado Islâmico?
Pouco importa se tal mudez é fruto do medo. Quem vive nas cidades expostas aos matadores patológicos tem medo também. Silêncio perpétuo é consentimento. O resto é conversa fiada.
Fonte: "Direto no Ponto"

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