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No Domingo de Páscoa

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Sérgio Carneiro diz ser candidato se José Neto - que "detém o controle de tudo" - abrir mão

Na sexta-feira, 16, no programa "Rádio Repórter", na Rádio Subaé, o deputado federal Sérgio Carneiro (PT), foi entrevistado por Renato Ribeiro e Raimundo Tourinho sobre o cenário eleitoral.
Ele contou que "pela força que José Neto tem, fico feliz que ele admita abrir mão de uma candidatura para me apoiar. É até com ineditismo que ouço. A única hipótese é essa. Se nós dois somos do mesmo partido, eu só posso imaginar que eu seja candidato se ele abrir mão já que ele detém o controle de tudo. Se ele abre mão para eu ser candidato... "
Disse mais que "eu não vou sair do PT para ser mais um candidato. Ser por ser. Eu gostaria de ser candidato para ganhar. Se você está amparado numa estrutura como o prefeito José Ronaldo, que é um candidato forte. A vida tem altos e baixos e um político experiente como ele... Ele pode estar vivendo nesses quatro anos um mau momento, mas ele tem todos os instrumentos para em um curto espaço de tempo, com ações midiáticas e uma caneta na mão, levantar a bola e os humores da população." 
"Por outro lado, é possível às vezes você ganhar por exclusão. O outro candidato não é do seu agrado, embora nenhum dos dois seja, mas você termina escolhendo um por exclusão. O Ronaldo pode ganhar por uma candidatura que não agregue ou que não tenha força necessária", continuou. "Eu jamais serei candidato apenas por ser. Eu esperei 20 anos entre uma candidatura de 1988 até 2008. Em 88 contei com uma grande força política que foi o prefeito José Falcão. Nós vínhamos de uma derrota de 36 mil votos nas eleições estaduais de 1986. Reduzimos para apenas três mil quando nos tiraram dois partidos: PTB e PL. Esses partidos foram tirados dentro da nossa casa. Os dois candidatos tiveram a quantidade de votos que foi a minha diferença para o Colbert Martins", lembrou.
Sérgio Carneiro lembrou mais que "em 2008 eu pensava contar com a força do PT. O governador Jaques Wagner disse que ficou paralisado porque o Colbert Martins Filho era aliado do governo também. Em seguida veio o rompimento de Geddel Vieira Lima e o Colbert ficou com o Geddel, que confessou que se arrependia por não ter me apoiado." 
E finalizou afirmando que "um ano em política é uma eternidade. O sonho de ser prefeito vai estar sempre dentro de mim."

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