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quinta-feira, 19 de junho de 2014

O artigo contra o governo petista que "A Tarde" censurou


Leia o texto de Aninha Franco que seria publicado na revista "Muito", edição de domingo, 15,  e o jornal “A Tarde” censurou:
Os petistas estão furiosos com esse "ódio" de um terço dos eleitores brasileiros ao PT, que tampouco querem o PSDB, e buscam uma terceiravia. Acusam esse desejo legítimo de “direita”, mas quando falam das "mudanças" instaladas no País pelo PT, em quase 12 anos, param na diminuição da desigualdade, que não há; na diminuição da pobreza, que não resiste sem bolsa; e nas universidades que, diante do ranking da educação, foram criadas para marketing. Como eleitora desejosa da terceira via, proponho pensar na gestão do PT na Bahia via Secretaria da Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, de secretário afastado por suspeita de assediar, sexualmente, funcionárias.
O primeiro secretariado de Jacques Wagner (2007-2010) recebeu secretários impróprios aos cargos: o de Cultura, Marcio Meirelles, que em quatro anos destruiu tudo que nunca foi capaz de criar; e o de Turismo, Domingos Leonelli, que miserabilizou os negócios da pasta em oito anos. Eles são responsáveis, acompanhados de João Henrique, pela situação de indigência cultural da Salvador contemporânea.
Mas neste mesmo secretariado de vultos nefastos, havia Marília Muricy, pensadora jurídica, a mais brilhante aluna do filósofo baiano Machado Neto (1930-1977), pronta para propor soluções à sociedade delas carente, que há pouco mais de 100 anos era legalmente escravista, e sempre foi violenta e injusta. Em maio de 2009, Muricy foi apeada do cargo e a sua Secretaria desmontada para receber a equipe de Nelson Pelegrino, candidato à Prefeitura de Salvador em 2012, necessitado de visibilidade que a Câmara não lhe deu. Mas deu a seu oponente.
A partir daí, nada se sabe de significativo realizado por Pelegrino na Secretaria, até sua saída, e a entrega da pasta ao PRB, responsável pela indicação de Almiro Sena, acusado de assédio. O PRB, aliado do PT, é liderado, na Bahia, pelo ex-radialista Márcio Marinho, e realiza na área de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos ações expressivas para um presidente de associação de bairro. Pouco populoso. É só conferir no site da Câmara os projetos de Marinho, deputado federal pela Bahia, e seus discursos em datas comemorativas. Por que alguém de bom senso sentir-se-ia compelido a votar nisso? Para quê?

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