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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Revisão de clássico drama de tribunal




Marlene Dietrich e Tyrone Power em "Testemunha de Acusação"
Foto: Divulgação

Na tarde desta sexta-feira, 26, a revisão de "Testemunha de Acusação" (Witness For the Prosecution), de Billy Wilder, 1957, que passou no Tele Cine Cult.   

O filme é baseado na adaptação teatral feita pela própria Agatha Christie de seu conto. É considerado como drama de tribunal. Um filme que resiste ao tempo, daí ser um clássico. Tem roteiro bem tramado, intenso, interpretações brilhantes e direção primorosa. Trata sobre crime e castigo, inveja, amor e ódio, ambição. Também sobre advogado criminal, evidênciais circunstanciais, julgamento, álibis, proteção pelo ne bis in idem (double jeopardy).

"Não revele o final do filme às pessoas que não o tenham visto ainda". A recomendação está no final, quando passam os créditos.

Uma frase de Hellmuth Karasek define o filme: "Testemunha de Acusação" é um dos melhores filmes de Alfred Hitchcock - só que dirigido por Billy Wilder."

Quando Leonard Vole (Tyrone Power) é preso sob a acusação de ter assassinado uma rica viúva de meia-idade, Sir Wilfrid Robarts (Charles Laughton), um veterano e astuto advogado, concorda em defendê-lo. Sir Wilfrid está se recuperando de um ataque do coração quase fatal e "supostamente" está em uma dieta, controlada pela enfermeira Miss Plimsoll (Elsa Lanchester) que o proíbe de ingerir bebidas alcoólicas, fumar e de se envolver em casos complicados. Mas a atração pelas cortes criminais é algo muito forte para ele, especialmente quando o caso é bem difícil. O único álibi de Vole é o testemunho da sua esposa, Christine Vole (Marlene Dietrich), uma mulher fria e calculista. A tarefa de Sir Wilfrid fica praticamente impossível quando Christine Vole concorda em ser testemunha, não da defesa, mas da acusação.

O filme recebeu seis indicações ao prêmio Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Charles Laughton), Melhor Atriz Coadjuvante (Elsa Lanchester), Melhor Edição (Daniel Mandell) e Melhor Som (Gordon E. Sawyer).

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