Aprovado na Assembleia Legislativa da Bahia nesta terça-feira, 20, Projeto do Executivo, que altera a Lei Ambiental do Estado (PL 19.552/2011), desagradou parte dos parlamentares na Casa. O deputado Targino Machado (Foto: Divulgação), líder do bloco PRP/PTN/PSC, criticou a postura do governo, que, aprovando o citado projeto, prejudicará diversas famílias baianas, causando danos irreversíveis ao meio ambiente.
Para ele, tem que haver preservação para se manter a vida. "A primeira discordância que tenho a este projeto, que altera a legislação ambiental do nosso estado, é a forma que ele tramitou em regime de urgência. O meu partido tem como bandeira a defesa intransigente da vida e não pode haver vida sem preservação do meio ambiente. Mas há de merecer esse projeto um remédio jurídico para corrigir as mazelas perpetradas contra o meio ambiente. Sou contra ao projeto", disse.
De acordo com Targino, as mudanças realizadas não foram necessárias para convencê-lo a votar a favor dele. "Entendo que as modificações realizadas no projeto diminuíram as mazelas que nele estão, mas não houve uma mudança substancial que me deixe tranquilo para votar a favor dele", afirmou.
O projeto é considerado um cheque em branco para os empresários. Isso porque, de acordo com a proposta do governo, o empreendedor vai preencher um formulário pela internet, se auto concedendo a respectiva licença e, com isso, será de responsabilidade dos órgãos estaduais fiscalizarem se ocorrer um problema ambiental.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Para ele, tem que haver preservação para se manter a vida. "A primeira discordância que tenho a este projeto, que altera a legislação ambiental do nosso estado, é a forma que ele tramitou em regime de urgência. O meu partido tem como bandeira a defesa intransigente da vida e não pode haver vida sem preservação do meio ambiente. Mas há de merecer esse projeto um remédio jurídico para corrigir as mazelas perpetradas contra o meio ambiente. Sou contra ao projeto", disse.
De acordo com Targino, as mudanças realizadas não foram necessárias para convencê-lo a votar a favor dele. "Entendo que as modificações realizadas no projeto diminuíram as mazelas que nele estão, mas não houve uma mudança substancial que me deixe tranquilo para votar a favor dele", afirmou.
O projeto é considerado um cheque em branco para os empresários. Isso porque, de acordo com a proposta do governo, o empreendedor vai preencher um formulário pela internet, se auto concedendo a respectiva licença e, com isso, será de responsabilidade dos órgãos estaduais fiscalizarem se ocorrer um problema ambiental.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
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