Por Raul Monteiro
O que é que Nelson Pelegrino e José Neto querem na oposição?
Os petistas baianos não estão agindo de forma correta com a presidente Dilma Rousseff. No melhor estilo a gente mostra e se vincula ao que é bom e esconde ou ataca o que considera ruim no Governo Federal, eles, os petistas, dia após dia, mostram que não são dignos da confiança que a presidente parece depositar no PT baiano.
O exemplo mais gritante da desonestidade petista genuinamente baiana com a presidente Dilma diz respeito à instituição relativamente recente dos pedágios na Bahia. Há meses, usurpando um papel que por definição é da oposição, os petistas se dedicam a combater a Via Bahia, responsável pela cobrança nas estradas baianas.
Primeiro, atacando o estado de conservação da BR-324 e de outras rodovias cuja administração passou à concessionária. Depois, organizando um verdadeiro movimento contra o aumento dos pedágios recentemente determinado pela empresa.
Para isso, contam com o auxílio, às vezes deliberado, às vezes displicente e acrítico, da imprensa, que reproduz o que suas assessorias mandam relatando as ações políticas contra a vilã da vez.
Ora, ora, foi o ex-presidente Lula e sua então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que organizaram e autorizaram a modelagem de pedágio baseado em preço baixo que resultou no que se vê pelas estradas baianas, modelo, diga-se de passagem, criticado na época pela oposição, quer dizer, a verdadeira, não a petista oportunista.
Se foram Lula e Dilma que fizeram e autorizaram o pedágio, o que é que deputados como José Neto, líder do governo Jaques Wagner na Assembleia, e Nelson Pelegrino, candidato do PT à Prefeitura de Salvador, querem atacando a cobrança no Estado?
Se são contra a Via Bahia, se pretendem entrar com ações na Justiça contra a empresa e os pedágios, não é justo que permaneçam no PT. Afinal, esse papel é da oposição. Ou será que está em curso - e ninguém sabia - um rompimento deles e de outros petistas que agem da mesma forma com o governador Wagner e a presidente Dilma?
É claro que não é necessário responder.
Fonte: "Política Livre"
O que é que Nelson Pelegrino e José Neto querem na oposição?
Os petistas baianos não estão agindo de forma correta com a presidente Dilma Rousseff. No melhor estilo a gente mostra e se vincula ao que é bom e esconde ou ataca o que considera ruim no Governo Federal, eles, os petistas, dia após dia, mostram que não são dignos da confiança que a presidente parece depositar no PT baiano.
O exemplo mais gritante da desonestidade petista genuinamente baiana com a presidente Dilma diz respeito à instituição relativamente recente dos pedágios na Bahia. Há meses, usurpando um papel que por definição é da oposição, os petistas se dedicam a combater a Via Bahia, responsável pela cobrança nas estradas baianas.
Primeiro, atacando o estado de conservação da BR-324 e de outras rodovias cuja administração passou à concessionária. Depois, organizando um verdadeiro movimento contra o aumento dos pedágios recentemente determinado pela empresa.
Para isso, contam com o auxílio, às vezes deliberado, às vezes displicente e acrítico, da imprensa, que reproduz o que suas assessorias mandam relatando as ações políticas contra a vilã da vez.
Ora, ora, foi o ex-presidente Lula e sua então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que organizaram e autorizaram a modelagem de pedágio baseado em preço baixo que resultou no que se vê pelas estradas baianas, modelo, diga-se de passagem, criticado na época pela oposição, quer dizer, a verdadeira, não a petista oportunista.
Se foram Lula e Dilma que fizeram e autorizaram o pedágio, o que é que deputados como José Neto, líder do governo Jaques Wagner na Assembleia, e Nelson Pelegrino, candidato do PT à Prefeitura de Salvador, querem atacando a cobrança no Estado?
Se são contra a Via Bahia, se pretendem entrar com ações na Justiça contra a empresa e os pedágios, não é justo que permaneçam no PT. Afinal, esse papel é da oposição. Ou será que está em curso - e ninguém sabia - um rompimento deles e de outros petistas que agem da mesma forma com o governador Wagner e a presidente Dilma?
É claro que não é necessário responder.
Fonte: "Política Livre"
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