Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

domingo, 18 de dezembro de 2011

"O Santos, o futebol e a economia brasileira"

Por Sergio Ricardo
Vou explicar a real situação da economia brasileira comparando a com a decisão do mundial interclubes da FIFA que aconteceu neste domingo no Japão entre Barcelona e Santos.
Quem viu o jogo e entende um pouco de economia perceberá que vivemos uma falsa ilusão. A expectativa do jogo criada na disputa entre Neymar e Messi serviu somente para encher os olhos da torcida tupiniquim, pois aos olhos do resto do mundo a disputa no futebol hoje em dia é entre Messi e Cristiano Ronaldo e o Neymar, no momento, não configura neste seleto.
Na economia é a mesma coisa. O governo estimula o povo a compreender que ter o quarto PIB mundial significa desenvolvimento. Ter estatísticas favoráveis significa dizer que o cálculo matemático está bem elaborado, mas economia não é isso. Economia é a conjunção de vários fatores que trazem harmonia, comida na mesa e progresso cultural. Vemos isso no Brasil atualmente?
Assim como Neymar não é melhor do que Messi (essa vai para o Pelé que fala demais) no atual momento, temos que, por maior que seja a crise na Europa, o Brasil não é tão rico como muitos acreditam e que a Copa do Mundo pode nos frustrar em dois fatores: a seleção brasileira perder a copa e o rombo fiscal criar colapsos na economia nacional.
Eu torço pelo Neymar, mas ainda não é o momento dele. Torço pelo Brasil, mas precisamos ser realistas. Não somos essa potência toda que muitos gostariam que fôssemos. Assim como o Neymar disse que tem que aprender muito, nós brasileiros também temos. Como diz o ditado: cautela e caldo de galinha não fazem mal pra ninguém.
Fonte: http://bdsergio.blogspot.com/

Um comentário:

Mariana disse...

Falou bem, Sergio Ricardo. Somos um povo muito metido a besta, só porque no passado(bem remoto por sinal)tivemos um time de craques, coeso e bom prá caramba.
Quanto à economia, também concordo que a atual conjunção dos vários fatores que trazem tudo de bom a um país(seu povo), não tem me favorecido em nada e a muitas pessoas que conheço. Queria conhecer, de fato, o número de brasileiros que se viram em progresso financeiro, cultural, de segurança e saúde, aqui nêsse Brasilzão. Cantam tudo isto em verso e prosa, todos os dias, desde que Lula tomou posse pela primeira vez, mas não é comigo nem com os meus. O Brasil AINDA não é de todos, com certeza.