Olá gente, tudo bem? Hoje vamos falar sobre a moda no Mercado de Arte Popular (MAP) de Feira de Santana. Antes de começar a falar sobre esse assunto, vou relembrar um pouco a vocês a história do Mercado Municipal, hoje Mercado de Arte Popular.
Criado como Mercado Municipal em 1914 pelo coronel Bernardino da Silva Bahia, com uma arquitetura neoclássica, abrigou por décadas o comércio de secos e molhados e principal ponto da grande feira livre que acontecia todos os sábados e segundas-feiras, reunindo os caboclos do sertão que negociavam os produtos nordestinos. Em 1976, quando Feira de Santana inaugurou seu novo entreposto comercial, o Centro de Abastecimento, o Mercado Municipal foi fechado. Em 1980, no governo do prefeito Colbert Martins da Silva, o Mercado Municipal sofreu uma reforma, mantendo a sua fachada arquitetônica, e foi transformado em espaço comercial e de cultura popular, de culinária colorida e saborosa, abrigando também um artesanato rico, ponto de encontro e apresentação de cordelistas e repentistas, além de outros produtos regionais e passou a se chamar Mercado de Arte Popular.
Relembraram?! Pois bem, como vocês puderam ver o Mercado passou por algumas reformas antes de ser isso que vemos atualmente, a única coisa que não mudou foi sua fachada, que foi preservada.
Então vamos ao que realmente interessa, a Moda nesse lugar que muitas vezes é esquecido por nós. Fui ao Mercado de Arte Popular procurar saber como a Moda influencia nas roupas artesanais e nos acessórios que são vendidos lá. Conversei com dona Rose que é proprietária de um box no Mercado há 20 anos, e ela nos contou que a principal influência dos produtos vendidos lá são os "hippies".
Isso mesmo, os hippies continuam lançando tendências. Algumas pessoas ainda cultivam esse estilo de vida, e isso é bem perceptível nas roupas, um estilo meio largado, com saias longas para as moças e camisas de saco para os rapazes, além de outros detalhes como pulseiras de couro, brincos de coco e chinelos de couro. O maior público do Mercado são os estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Dona Rose disse que esse pessoal é bem característico, e adora roupas soltinhas de tecido de algodão cru, assim como lenços e gorros pra galera que usa dread na cabeça. Outro público que fã do Mercado de Arte, é a galera do rock e do reggae. Em vários box podemos ver camisas de bandas como Slipknot, Iron Maden, Blink 182 entre outras, e nosso querido Bob Marley não podia faltar.
E fica a dica que dá para construir looks bem bacanas com camisas de banda tá gente?! Olha aí: Eu super usaria, e vocês?
E quem pensa que os lojistas de lá não seguem tendências, engana-se, afinal, branco é sempre branco, e batinhas estão sempre incluídas na coleção de qualquer estilista de Moda praia, e esses itens com certeza nunca faltam no Mercado de Artes. Lá você também pode encontrar vestidos soltinhos e coloridos, chapéus e bolsas de palha, chinelinhos bem charmosos de couro e de tecido, pulseiras e colares de coquinho e outros materiais artesanais, palitinhos de cabelo e outros acessórios pra a gente arrasar na praia ou no clube.
Olhem meu blusão de tricô (Foto: Reprodução) do Mercado! Dá para usar tanto no inverno, quanto no verão, basta saber coordenar as peças.
Minha dica é que fiquem de olho no Mercado de Arte Popular. Além de ser um lugar incrível e cheio de roupas lindas, é muito bom valorizar o que temos na nossa cidade!
Júlia Oliveira faz Comunicação Social na FAT
Criado como Mercado Municipal em 1914 pelo coronel Bernardino da Silva Bahia, com uma arquitetura neoclássica, abrigou por décadas o comércio de secos e molhados e principal ponto da grande feira livre que acontecia todos os sábados e segundas-feiras, reunindo os caboclos do sertão que negociavam os produtos nordestinos. Em 1976, quando Feira de Santana inaugurou seu novo entreposto comercial, o Centro de Abastecimento, o Mercado Municipal foi fechado. Em 1980, no governo do prefeito Colbert Martins da Silva, o Mercado Municipal sofreu uma reforma, mantendo a sua fachada arquitetônica, e foi transformado em espaço comercial e de cultura popular, de culinária colorida e saborosa, abrigando também um artesanato rico, ponto de encontro e apresentação de cordelistas e repentistas, além de outros produtos regionais e passou a se chamar Mercado de Arte Popular.
Relembraram?! Pois bem, como vocês puderam ver o Mercado passou por algumas reformas antes de ser isso que vemos atualmente, a única coisa que não mudou foi sua fachada, que foi preservada.
Então vamos ao que realmente interessa, a Moda nesse lugar que muitas vezes é esquecido por nós. Fui ao Mercado de Arte Popular procurar saber como a Moda influencia nas roupas artesanais e nos acessórios que são vendidos lá. Conversei com dona Rose que é proprietária de um box no Mercado há 20 anos, e ela nos contou que a principal influência dos produtos vendidos lá são os "hippies".
Isso mesmo, os hippies continuam lançando tendências. Algumas pessoas ainda cultivam esse estilo de vida, e isso é bem perceptível nas roupas, um estilo meio largado, com saias longas para as moças e camisas de saco para os rapazes, além de outros detalhes como pulseiras de couro, brincos de coco e chinelos de couro. O maior público do Mercado são os estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Dona Rose disse que esse pessoal é bem característico, e adora roupas soltinhas de tecido de algodão cru, assim como lenços e gorros pra galera que usa dread na cabeça. Outro público que fã do Mercado de Arte, é a galera do rock e do reggae. Em vários box podemos ver camisas de bandas como Slipknot, Iron Maden, Blink 182 entre outras, e nosso querido Bob Marley não podia faltar.
E fica a dica que dá para construir looks bem bacanas com camisas de banda tá gente?! Olha aí: Eu super usaria, e vocês?
E quem pensa que os lojistas de lá não seguem tendências, engana-se, afinal, branco é sempre branco, e batinhas estão sempre incluídas na coleção de qualquer estilista de Moda praia, e esses itens com certeza nunca faltam no Mercado de Artes. Lá você também pode encontrar vestidos soltinhos e coloridos, chapéus e bolsas de palha, chinelinhos bem charmosos de couro e de tecido, pulseiras e colares de coquinho e outros materiais artesanais, palitinhos de cabelo e outros acessórios pra a gente arrasar na praia ou no clube.
Olhem meu blusão de tricô (Foto: Reprodução) do Mercado! Dá para usar tanto no inverno, quanto no verão, basta saber coordenar as peças.
Minha dica é que fiquem de olho no Mercado de Arte Popular. Além de ser um lugar incrível e cheio de roupas lindas, é muito bom valorizar o que temos na nossa cidade!
Júlia Oliveira faz Comunicação Social na FAT
Um comentário:
Ebaaaaaaa! Outra publicação do Seleta no Blog Demais! Adorei! Obrigada Dimas!
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