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sábado, 24 de dezembro de 2011

Maria Quitéria e o legado de uma grande brasileira

Na revista "Veja", que chega às bancas neste sábado, 25, uma matéria especial sobre História, "50 grandes brasileiros e seu legado", que insere a feirense Maria Quitéria entre os personagens "que ajudaram a construir o Brasil e que ainda inspiram as gerações atuais na tarefa de antecipar o futuro".
Maria Quitéria (1792-1835)
Nascida em São José das Itapororocas, na Bahia, ficou orfã da mãe aos 9 anos e assumiu o comando da casa. Na juventude, montava, caçava, manejava armas de fogo e dançava lundus com os escravos. Em 1822, vestida com a farda do tio, alistou-se nas tropas que lutavam pela causa da independência do Brasil. Adotou o nome do cunhado, soldado Medeiros, e ingressou no Regimento de Artilharia. Mais tarde, foi transferida para o Batalhão dos Periquitos. No combate de Pituba, em fevereiro de 1823, destacou-se por ter feito prisioneiros. Depois da entrada no Exército Libertador, em Salvador, foi condecorada no Rio de Janeiro com a insígnia de Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro pelo imperador dom Pedro I. Retornou à fazenda Serra da Agulha, onde foi aclamada como heroína pela família e pela população local. Casou-se com o lavrador Gabriel Pereira de Brito e teve uma única filha, Luísa da Conceição. Morreu em Salvador, onde vivia de seu soldo de alferes, já quase cega. (Verbete escrito pela historiadora Mary Del Priore)
Como pioneira no desafio ao preconceito de gênero, ficaria impressionada com a participação das mulheres em todas as esferas da vida profissional.
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1. Além de Maria Quitéria, apenas outra personagem mulher, a princesa Isabel.
2. Além de Maria Quitéria, mais quatro baianos entre os 50: Frei Vicente do Salvador, Luís Gama, Rui Barbosa e Anísio Teixeira.

Um comentário:

Mariana disse...

Tá certo, ela desafiava o preconceito ao gênero, mas com certeza não agia como agem, hoje, a maioria dessas mulheres "guerreiras" da atualidade. Não devia achar normal, por exemplo, casamento de mulher com mulher, não devia ser adepta do modismo do silicone exagerado, na tentativa de se parecer mais mulher e tantas outras coisas que muitas mulheres de hoje fazem.