Por Jorge Magalhães
Na crescente "onda denunciatória" contra o prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta, as denúncias da utilização, às escancaras, da máquina pública como alavanca de pré-candidaturas encasteladas na estrutura do governo municipal passaram a ser uma tônica dos últimos noticiários emanados da Casa da Cidadania.
Depois da Secretaria de Cultura ser detonada pelo vereador aliado Roque Pereira (PTN) como facilitadora das pré-candidaturas de todos os vereadores da base do governo na Câmara, através da multiplicação dos carros de som bancados pelo dinheiro público para atender a projetos particulares de poder, a bola da vez é o Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher.
Subvertendo o critério de internamento para as cirurgias de mama na unidade hospitalar, o gestor da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Jair de Jesus, estaria manipulando a ordem dos internamentos.
Às vésperas do pleito eleitoral de 2012, agora só é possível esse procedimento no Hospital da Mulher com a indicação pessoal do gestor pré-candidato a uma vaga no legislativo feirense, como atesta o vereador Lulinha da Conceição (DEM), injuriado como a armação pré-eleitoral que estaria sendo urdida, segundo o edil, nos porões do Paço Maria Quitéria.
"É lamentável o que está acontecendo. Um hospital público passando por um uma situação dessas: (uso) de influência política em benefício do próprio gestor, que é pré-candidato, a indicar quem vai fazer a cirurgia de mama", abespinhou-se Lulinha.
Se dizendo amargamente arrependido de ter apoiado Tarcízio Pimenta, Lulinha passa a ser, então, mais um "sabotador" do atual governo a clamar pela atenção dos órgãos de controle e fiscalização das contas públicas para enveredar investigação sobre a administração do prefeito Pimenta.
Na seção local do Ministério Público Federal, por mais que a morosidade opere contra, não custa lembrar, ainda tramita investigação de improbidade administrativa do alcaide atual, oferecida pela bancada de oposição da Câmara Municipal, e, no Tribunal de Contas dos Municípios, vários processos similares se encontram aguardando o parecer dos nobres conselheiros.
Fonte: "Etc & Tal"
Na crescente "onda denunciatória" contra o prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta, as denúncias da utilização, às escancaras, da máquina pública como alavanca de pré-candidaturas encasteladas na estrutura do governo municipal passaram a ser uma tônica dos últimos noticiários emanados da Casa da Cidadania.
Depois da Secretaria de Cultura ser detonada pelo vereador aliado Roque Pereira (PTN) como facilitadora das pré-candidaturas de todos os vereadores da base do governo na Câmara, através da multiplicação dos carros de som bancados pelo dinheiro público para atender a projetos particulares de poder, a bola da vez é o Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher.
Subvertendo o critério de internamento para as cirurgias de mama na unidade hospitalar, o gestor da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Jair de Jesus, estaria manipulando a ordem dos internamentos.
Às vésperas do pleito eleitoral de 2012, agora só é possível esse procedimento no Hospital da Mulher com a indicação pessoal do gestor pré-candidato a uma vaga no legislativo feirense, como atesta o vereador Lulinha da Conceição (DEM), injuriado como a armação pré-eleitoral que estaria sendo urdida, segundo o edil, nos porões do Paço Maria Quitéria.
"É lamentável o que está acontecendo. Um hospital público passando por um uma situação dessas: (uso) de influência política em benefício do próprio gestor, que é pré-candidato, a indicar quem vai fazer a cirurgia de mama", abespinhou-se Lulinha.
Se dizendo amargamente arrependido de ter apoiado Tarcízio Pimenta, Lulinha passa a ser, então, mais um "sabotador" do atual governo a clamar pela atenção dos órgãos de controle e fiscalização das contas públicas para enveredar investigação sobre a administração do prefeito Pimenta.
Na seção local do Ministério Público Federal, por mais que a morosidade opere contra, não custa lembrar, ainda tramita investigação de improbidade administrativa do alcaide atual, oferecida pela bancada de oposição da Câmara Municipal, e, no Tribunal de Contas dos Municípios, vários processos similares se encontram aguardando o parecer dos nobres conselheiros.
Fonte: "Etc & Tal"
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