Por Lilia Campos
Muitas pessoas me perguntam como é escrever para coluna social. A imaginação de achar que escrevemos apenas sobre festas, que estamos sempre em badalações, no glamour, é um exagero. Pela profissão temos que estar nos lugares para poder escrever , mas a postura do colunista social mudou. Hoje esse profissional tem que fazer a diferença. Não cabe mais o colunista escrever apenas sobre festas, roupas, esse modelo de colunismo é ultrapassado. Hoje este profissional ou se qualifica, procura estar sempre bem informado, atento as mudanças, ou ficará esquecido.
Começei minha carreira como colunista social e tenho muito o que agradecer. Tive grandes mestres. Sou formada em Jornalismo e sou também radialista. Trabalho com assessoria de imprensa e produção de eventos. Sou vice-diretora da região Norte/Nordeste da Federação Nacional de Colunistas Sociais (Febracos). E neste 8 de dezembro que comemoramos o Dia Nacional do Colunista Social, que infelizmente não é lembrado por muitos em Feira de Santana, ao contrário de outras regiões que esse profissional é muito respeitado, meus sinceros parabéns aos meus confrades, que continuem a fazer um trabalho pautado na ética e na informação.
Começei minha carreira como colunista social e tenho muito o que agradecer. Tive grandes mestres. Sou formada em Jornalismo e sou também radialista. Trabalho com assessoria de imprensa e produção de eventos. Sou vice-diretora da região Norte/Nordeste da Federação Nacional de Colunistas Sociais (Febracos). E neste 8 de dezembro que comemoramos o Dia Nacional do Colunista Social, que infelizmente não é lembrado por muitos em Feira de Santana, ao contrário de outras regiões que esse profissional é muito respeitado, meus sinceros parabéns aos meus confrades, que continuem a fazer um trabalho pautado na ética e na informação.
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